segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

CHUTANDO AMEAÇAS


CHUTANDO AMEAÇAS A ISRAEL

Os judeus do Brasil ficaram, aparentemente, impressionados com as ameaças de um “líder” palestino que, imitando Ahmedinajad, de saudosa memória, teria declarado que as negociações visam preparar o terreno para o futuro desaparecimento de Israel. 

Este palestino, um tal de Abbas Zaki, declarou a uma estação de TV da Síria que as conversações de paz com Israel não passam de uma manobra para voltar às fronteiras de 1967 quando seria mais fácil a destruição do “inimgo sionista”, quer dizer, Israel. Se falasse idish diria “chaloimes”, tudo não passa de sonhos. Mais ou menos como quando sonho ter ganho na Sena 10 bi. Quando um palestino faz estas ameaças me lembra um bêbado caído na calçada. desarmado e falando tolices de bêbados.

Concordo que a grande maioria dos palestinos, aparentemente, gostariam que Israel desaparecesse. O problema (deles) é que não têm a menor possibilidade de fazer nada disto.

Nós temos o exército mais bem municiado da região, com armamentos “state of the art” fornecidos pelos USA e aprimorados pela indústria militar israelense que os próprios americanos compram e utilizam. O mundo árabe vizinho, Líbano, Síria, Iraque e Egito estão empobrecidos e divididos ou semi destruídos por guerras internas. A luta na região atualmente se concentra entre sunitas e xiitas que se odeiam mais que a Israel.  

Os ricos países do Golfo, cheios de grana do petróleo, querem paz (por baixo do pano como já fazem) com Israel para gozar seu dinheiro. Israel jamais esteve tão seguro militarmente. Os palestinos, a exemplo desse tal Zaki, que falou na TV da Síria, estão tão desesperados que aceitariam qualquer acordo com Israel que lhes proporcionasse um Estado. Seu único apoio sério é parte da opinião pública do ocidente composta de herois à procura de uma causa, ajudados pelos eternos antissemitas. 

Pode demorar mais um pouco, mas a realidade os obrigará a reconhecer Israel e aprender como se faz um estado. Israel deverá ceder um pouco devido às pressões americanas e de europeus. O tal”membro da liderança palestina” está cumprindo o dever de fazer propaganda na linha iraniana “Israel vai desaparecer, etc”. Pode até desaparecer, mas não será por ação ou inalção árabe. Mas, por dissensões internas ainda sob controle. 

O mundo já dobrou o Irã que, de qualquer modo, não quer se suicidar atacando Israel. É claro que é preciso cuidado com um excesso de otimismo. Os inimigos, porém, estão, realmente na lona. Até o Irã foi obrigado a ceder ante as pressões das 6 grandes potências.

Esqueçam esta propaganda, de resto, idiota. Israel está progredindo bem, a crise econômica mundial não chegou aqui e  descobrimos gaz natural em grandes quantidades, que torna o país independente deste combustível e ainda sobra para exportar.

Gostaria de trazer uma delegação árabe a Israel para uma visita e no fim perguntá-los: Dá para destruir este país? 

Tel Aviv


E não falei ainda de nosso propalado arsenal nuclear. Apesar de não ser simpatizante de Bibi Nataniahu, afirmo que ele peca por excesso de zelo e não dá colher de chá aos palestinos. A política de segurança de Israel baseia-se exatamente na premissa que a maioria dos árabes ainda não aceita inteiramente Israel. Concessões só serão feitas mirando a futuro a fim de impedir qualquer surpresa. 

Aos amigos do Brasil aconselho temer os bandidos brasileiros. Estes, realmente, perigosos. Os das favelas e os os engavatados de  Brasília, ainda piores. Estes sim, muito perigosos. Que também não destruirão o Brasil, mas causarão muito problema.

COM AS MÃOS NA BOTIJA

Em Israel existem grupos de jovens ortodoxos, não os de preto, mas vestidos normalmente e portando kipá, peiot e tzitzim aparecendo, que se arvoraram o papel de defensores de Israel.

Entram em aldeias de palestinos nos territórios ocupados destruindo plantaçoes, tocando fogo em mesquitas, entupindo poços, etc. Ao deixar o lugar pintam as paredes escrevendo Tag Mechir, (preço).  A princípio atacavam após algum atentado. Agora tornou-se moda entre estes “heróis” fazê-lo sem pretexto. 

Esta semana, um grupo de jovens palestinos os esperou e deu-lhes um surra. Só não foi pior por intevenção de árabes mais velhos que impediram o linchamento até a morte. Saíram escoltados por soldados a fim de salvá-los. Pensam e dizem fazer tudo em nome da defesa das terras de Israel dadas por Deus a Abrahão. Ai fora pode parecer divertido, mas aqui a ação destes vagabundos, que nem servem no exército, é levada a sério. Em outro incidente estes “defensores” atacaram mulheres palestinas sob os olhos de soldados israelense que nada fizeram a fim de impedir o ato covarde. Foi tudo filmado por celulares.



PALESTINOS NÃO ENTENDEM

Os palestinos dizem não entender porque em qualquer acordo deverão reconhecer Israel como “o Estado dos judeus”. Esta exigência é considerada por Natniahu com “si ne qua non”, quer dizer, sem ela não haverá acordo. Nossos vizinhos dizem que cabe aos israelenses decidir se seu estado será judeu, cristão ou muçulmano. 

Eles nada têm a ver com o assunto. Acontece que é importante, sim. Se concordarem que é o Estado dos judeus estarão cumprindo a exigência da ONU de 1947 que decidiu “será criado um estado judeu e um árabe na Palestina”. Israel não quer reclamações no futuro para decidir qualquer questão por ser contrária ao espírito judaico do país. É um assunto complexo que merece se aprofundar mais. O que prometo fazer no futuro.

PAPO FURADO

O Grande Ayatolá do Irã, o cara que manda de verdade naquele país, teve o desplante e a coragem de declarar que “NÃO FORAM AS SANÇÕES QUE FIZERAM O IRÃ NEGOCIAR”. 

O tal grande sacerdote pensa que o mundo é composto de idiotas. Com sua moeda caindo para menos da metade do valor de antes da imposição de sanções, faltando de tudo, uma carestia impossível e um desgosto generalizado da população do país, o ayatolá vem contar bravura. 



Com todo o respeito, peço a Vossa Eminência que vá para o inferno (pode ser inferno muçulmano) com sua conversa fiada. De boca calada, pelo menos, não saem moscas nem mentiras deslavadas. Aliás, o Corão permite contar mentiras para enganar o inimigo. Mas esta, caro ditador-sacerdote, não é uma mentira de pernas curtas, mas um simples truque de propaganda que, aliás, não enganou ninguém. 

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