BELO TRABALHO DA POLÍCIA DO PAQUISTÃO
Musa Khan, 9 meses. Acusado de tentativa de assassinato e atirar pedras
na polícia.
O bebê que vocês estão vendo acima é, segundo as autoridades do
Paquistão, um perigoso subversivo. Atacou policiais paquistaneses com pedras e
está sendo acusado por tentativa de homicídio.
Sendo o Paquistão um país que
possui armas atômicas, é mais um motivo de pesadelo para o mundo
civilizado.
Porque o pequeno Mussa foi levado a uma delegacia de Lahore (Paq.) a
fim de recolher e arquivar suas impressões digitais, como se vê na foto.
Simples. Porque este país é ainda pior que qualquer Venezuela ou Cuba. O que
não é fácil.
Se quiserem confirmar tudo, entrem no Google e escrevam Musa
9 month.
NUNCA
TANTOS MUÇULMANOS FORAM MORTOS POR MUÇULMANOS
Recentemente, o conhecido jornalista
cristão-libanês, Rami Khoury, redator principal do jornal diário Daily Star,
publicado e distribuido em Beirute e no mundo árabe, escreveu uma peça
interessante na qual comentao a quantidade de mortos em conflitos inter-árabes.
Khoury inicia sua dolorosa periginação
jornalística na Síria onde o número de mortos no conflito internos nos últimos
3 anos deixou 145.000 mortos, grande parte dos quais inocentes bystenders
(pessoas que passavam ou estavam num local onde alguma bomba explodiu, um
tiroteio ocorreu ou um avião da froça aérea síria bombardeou.
Os leitores sabem que sou favorável a concessões
aos palestinos a fim de conseguir a paz, desde que não ponham em perigo a
integridade física de Israel e seus habitantes.
Que a colonização maciça dos
territórios ocupados foi um erro que hoje dificulta sobremaneira qualquer
acordo para a criação de um estado palestino vivendo em paz o lado de Israel.
Hoje, existem cerca de 360.000 colonos judeus-isralenses vivendo em excelentes
condições materiais em cidades e aldeias criadas após a vitória militar na
Guerra dos 6 Dias em 1967.
E não se deve culpar apenas os partidos da chamada
direita pela colonização dos territórios. Foi a plano Alon (Igal AlonEsta teve
início em 1967, logo após a Guerra dos Seis Dias em 1967.
O Likud de Menachem
Beguin, que deu um grande impulso à colonização, só viria a ganhar o Poder em
1977.
Em minha opinião, a colonização maciça foi
um erro estratégico cujos resultados estamos vendo hoje. Simplemente, não há
força política capaz de retirar quase 400.000 colonos de suas casas nem
dinheiro para lhes dar moradia dentro de Israel.
Por isto a única solução
viável que preserva maioria judaica em Israel hoje é uma tarefa quase
impossível.
Mas, voltando ao ponto incial: muçulmanos matando muçulmanos.
Partindo da premissa duvidosa que ocorra a
criação de dois estados, com a permanência de grande parte das colônias em
territorio do Estado Palestino, a pergunta é: Os ataques contra as colônias
judaicas sob governo palestino, pararão? Afinal, os palestinos terão seu
próprio país? Infelizmente, não.
E se a resposta negativa para que permitir a
presença de colônias sob bandeira palestina? Se os muçulmanos não hesitam matar
seus irmão de fé por divergências que remontam aos tempos do profeta Mohamed, o
que farão aos judeus ocupando, conspurcando, “terras islâmicas”?
Da mesma forma
como para os judeus, Israel é sua “terra sagrada” dada por Deus, mais ainda
para os islâmicosa terra, da qual o profeta subiu aos céus em seu corcel
branco, Burak, como conta o livro “sagrado”, Corão ou Kuran.
Estes dias as conversações entre Israel e
palestino bateram na parede. Com a pressão americana, talvez voltem a andar.
E
eu pergunto: para que, já que se sabe que não levarão a nada?
E se os
adversários concordarem com a única solução viável: a criação de 2 estados,
como poderá a paz ser mantida? Se árabes matam árabes como mosca por
divergências que datam do ano 695 EC, (sunitas contra xiitas), o que
esperar da presença de judeus no Estado palestino, sem a proteção de Tzahal que
já não poderá entrar, legalmente, no Estado palestino?
Ultimamamente, sem saber o que pensar, têm
aparecido idéias do tipo “temos que aprender a viver em conflito e
administrá-lo da melhor maneira possível.” “Jamais haverá
paz”,etc.
UMA BOFETADA IANQUE EM NATANIAHU
O Secretário de Estado, John Kerry, fez 14
viagens a Israel nos últimos 8 meses a fim de tentar arrancar alguma acordo
entre palestinos e israelenses. Fracassou, como fracassaram seus antecessores.
É incrível como são teimosos estes 2 fregueses em luta Os palestinos, só para
chatear, (não há outra razão), negam-se a reconhecer Israel como o estado dos
judeus ou o Estado judeu. Coisa que a ONU já havai feito na partilha de 1947 e
Arafat, expressamente nos acordos de Oslo.
Não sei o que significa a negativa
de Abbas.
Duas hipóteses: 1)não quer reconhecer este Israel ou Estado
judeus nas atuais fronteiras, ocupando com cidades e aldeias grande parte da
Palestina que deverfia ser dividida entre os dois povos. As dimensãos de Israel
hoje vão muito além do que previu a decisão da Ass. Geral da ONU em 1947. Abas
deve temer que este reconhecimento dê legitimidade ao status quo atual, 2) quer
trocar esse re-reconhecimento por alguma concessão de Israel.
De seu lado, Nataniahu e seu governo se
recusam a priori a abrir mão das colônias.
Ontem, na Comissão de Relações Exteriores do
Senado, Kerry estourou. Acusou Israel (Bibi) de sabotar seu trabalho ao
anunciar a construção de mais 650 unidades residenciais em Jerusalém Oriental
destinada a judeus. Ou seia, lançou a culpa sobre Israel. A reação de Bibi
& Cia. foi imediata. Acionou o lobby israelense e senadores Republicanos a
fim de condenar a acusação de Kerry.
Que, diga-se de passagem, reflete a
verdade. Bibi parece um babaca que não consegue controlar seus ministros
radicais. Temo o dia que os americanos percam a paciência com Israel, parem a
ajuda e retirem seu apoio a todas as besteiras que este governo vem fazendo.
FANÁTICOS JUDEUS DÃO TIRO NA PRÓPRIA PERNA
Ontem, tropas israelenses demoliram 3 casas
construídas ilagalmente por colonos ao lado da colônia de Izahar.
(Para
construir os territórios é necessária permissão do exército israelnse e as 3
casa não tinham)
Quando os soldados se foram, uma cambada de
fanáticos nacionais religiosos atacou um acampamento do Exército de Israel
promovendo um quebra-quebra que daria orgulho ao Hamas.
Não sei até quando
teremos que aturar estes idiotas de kipá, tzitzim e trancinhas. Até agora,
só um foi preso.