quinta-feira, 10 de abril de 2014

BELO TRABALHO DA POLÍCIA DO PAQUISTÃO


BELO TRABALHO DA POLÍCIA DO PAQUISTÃO


Musa Khan, 9 meses. Acusado de tentativa de assassinato e atirar pedras na polícia.

O bebê que vocês estão vendo acima é, segundo as autoridades do Paquistão, um perigoso subversivo. Atacou policiais paquistaneses com pedras e está sendo acusado por tentativa de homicídio. 

Sendo o Paquistão um país que possui armas atômicas, é mais um motivo de pesadelo para o mundo civilizado.

Porque o pequeno Mussa foi levado a uma delegacia de Lahore (Paq.) a fim de recolher e arquivar suas impressões digitais, como se vê na foto. Simples. Porque este país é ainda pior que qualquer Venezuela ou Cuba. O que não é fácil. 

Se quiserem confirmar tudo, entrem no Google e escrevam Musa 9 month.



NUNCA TANTOS MUÇULMANOS FORAM MORTOS POR MUÇULMANOS

Recentemente, o conhecido jornalista cristão-libanês, Rami Khoury, redator principal do jornal diário Daily Star, publicado e distribuido em Beirute e no mundo árabe, escreveu uma peça interessante na qual comentao a quantidade de mortos em conflitos inter-árabes.

Khoury inicia sua dolorosa periginação jornalística na Síria onde o número de mortos no conflito internos nos últimos 3 anos deixou 145.000 mortos, grande parte dos quais inocentes bystenders (pessoas que passavam ou estavam num local onde alguma bomba explodiu, um tiroteio ocorreu ou um avião da froça aérea síria bombardeou.

Os leitores sabem que sou favorável a concessões aos palestinos a fim de conseguir a paz, desde que não ponham em perigo a integridade física de Israel e seus habitantes. 

Que a colonização maciça dos territórios ocupados foi um erro que hoje dificulta sobremaneira qualquer acordo para a criação de um estado palestino vivendo em paz o lado de Israel. 

Hoje, existem cerca de 360.000 colonos judeus-isralenses vivendo em excelentes condições materiais em cidades e aldeias criadas após a vitória militar na Guerra dos 6 Dias em 1967. 

E não se deve culpar apenas os partidos da chamada direita pela colonização dos territórios. Foi a plano Alon (Igal AlonEsta teve início em 1967, logo após a Guerra dos Seis Dias em 1967. 

O Likud de Menachem Beguin, que deu um grande impulso à colonização, só viria a ganhar o Poder em 1977.
Em  minha opinião, a colonização maciça foi um erro estratégico cujos resultados estamos vendo hoje. Simplemente, não há força política capaz de retirar quase 400.000 colonos de suas casas nem dinheiro para lhes dar moradia dentro de Israel. 

Por isto a única solução viável que preserva maioria judaica em Israel hoje é uma tarefa quase impossível. 

Mas, voltando ao ponto incial: muçulmanos matando muçulmanos.

Partindo da premissa duvidosa que ocorra a criação de dois estados, com a permanência de grande parte das colônias em territorio do Estado Palestino, a pergunta é: Os ataques contra as colônias judaicas sob governo palestino, pararão? Afinal, os palestinos terão seu próprio país? Infelizmente, não. 

E se a resposta negativa para que permitir a presença de colônias sob bandeira palestina? Se os muçulmanos não hesitam matar seus irmão de fé por divergências que remontam aos tempos do profeta Mohamed, o que farão aos judeus ocupando, conspurcando, “terras islâmicas”? 

Da mesma forma como para os judeus, Israel é sua “terra sagrada” dada por Deus, mais ainda para os islâmicosa terra, da qual o profeta subiu aos céus em seu corcel branco, Burak, como conta o livro “sagrado”, Corão ou Kuran.

Estes dias as conversações entre Israel e palestino bateram na parede. Com a pressão americana, talvez voltem a andar. 

E eu pergunto: para que, já que se sabe que não levarão a nada?

E se os adversários concordarem com a única solução viável: a criação de 2 estados, como poderá a paz ser mantida? Se árabes matam árabes como mosca por divergências que datam do ano 695 EC, (sunitas contra xiitas), o que esperar da presença de judeus no Estado palestino, sem a proteção de Tzahal que já não poderá entrar, legalmente, no Estado palestino?

Ultimamamente, sem saber o que pensar, têm aparecido idéias do tipo “temos que aprender a viver em conflito e administrá-lo da melhor maneira possível.” “Jamais haverá paz”,etc. 


UMA BOFETADA IANQUE EM NATANIAHU

O Secretário de Estado, John Kerry, fez 14 viagens a Israel nos últimos 8 meses a fim de tentar arrancar alguma acordo entre palestinos e israelenses. Fracassou, como fracassaram seus antecessores. 

É incrível como são teimosos estes 2 fregueses em luta Os palestinos, só para chatear, (não há outra razão), negam-se a reconhecer Israel como o estado dos judeus ou o Estado judeu. Coisa que a ONU já havai feito na partilha de 1947 e Arafat, expressamente nos acordos de Oslo. 

Não sei o que significa a negativa de Abbas. 

Duas hipóteses: 1)não quer reconhecer este Israel ou Estado judeus nas atuais fronteiras, ocupando com cidades e aldeias grande parte da Palestina que deverfia ser dividida entre os dois povos. As dimensãos de Israel hoje vão muito além do que previu a decisão da Ass. Geral da ONU em 1947. Abas deve temer que este reconhecimento dê legitimidade ao status quo atual, 2) quer trocar esse re-reconhecimento por alguma concessão de Israel.

De seu lado, Nataniahu e seu governo se recusam a priori a abrir mão das colônias.

Ontem, na Comissão de Relações Exteriores do Senado, Kerry estourou. Acusou Israel (Bibi) de sabotar seu trabalho ao anunciar a construção de mais 650 unidades residenciais em Jerusalém Oriental destinada a judeus. Ou seia, lançou a culpa sobre Israel. A reação de Bibi & Cia. foi imediata. Acionou o lobby israelense e senadores Republicanos a fim de condenar a acusação de Kerry. 

Que, diga-se de passagem, reflete a verdade. Bibi parece um babaca que não consegue controlar seus ministros radicais. Temo o dia que os americanos percam a paciência com Israel, parem a ajuda e retirem seu apoio a todas as besteiras que este governo vem fazendo.

FANÁTICOS JUDEUS DÃO TIRO NA PRÓPRIA PERNA

Ontem, tropas israelenses demoliram 3 casas construídas ilagalmente por colonos ao lado da colônia de Izahar. 

(Para construir os territórios é necessária permissão do exército israelnse e as 3 casa não tinham)

Quando os soldados se foram, uma cambada de fanáticos nacionais religiosos atacou um acampamento do Exército de Israel promovendo um quebra-quebra que daria orgulho ao Hamas. 

Não sei até quando teremos que aturar estes idiotas de kipá, tzitzim e trancinhas. Até agora, só um foi preso.





sexta-feira, 4 de abril de 2014

NETANIAHU EXIGE QUE OS PALESTINOS (ABBAS) RECONHEÇAM ISRAEL COMO O ESTADO JUDEU. MAS, O QUE É MESMO O ESTADO JUDEU?


NATANIAHU EXIGE QUE OS PALESTINOS (ABBAS) RECONHEÇAM ISRAEL COMO O ESTADO JUDEU. MAS, O QUE É MESMO O ESTADO JUDEU?


Não pretendo entrar na armadilha de definir o que é ser judeu e menos ainda responder o que é, exatamente, um estado judeu. Se seguir a realidade dos fatos, Israel é o estado dos judeus porque assim o reconheceu a maioria das nações. 

E porque representando a soberania nacional dos judeus é o Estado dos Judeus. Prefiro Estado dos... que Estado judeu porque esta definição lembra estados nos quais a religião é parte constitutiva do país e isto é discriminatório em relação à suas minorias cristãs e muçulmanas.  

Será o Israel de Nataniahu e Liberman que aliena seus cidadãos árabes, ou o  de Ytzhak Rabin que pensava um estado que desse igualdade real aos seus cidadãos, sem distinção de religião. 

Esta é uma dicussão sem fim em Israel.  A esquerda israelense se queixa que a minoria árabe é discriminada. 

A direita, nega. E diz que em país árabe algum, os árabes vivem tão bem como em Israel. Fogem da pergunta real.
Antes de dar a resposta examinemos alguns problemas que perturbam uma discussão aberta e franca.

Em primeiro lugar está a questão: Será que após os acontecimentos históricos que resultaram nas fronteiras atuais de Israel, seus cidadãos árabes podem estar satisfeitos e dispostos a se trornar patriotas?

A resposta óbvia é: não. 

Portanto, a única solução é a divisão em 2 estados. Cada um para o seu canto. Os judeus satisfeitos de terem finalmente obtido seu Estado, em paz com os palestinos. Mas, será que os palestinos, muçulmanos, aceitarão algum dia um estado que,segundo sua narrativa, foi criado atravès de sua expulsão direta ou indireta? 

Não posso julgar Nataniahu, ou qualquer governo de Israel desde 1948, por travar uma guerra sem tréguas com os palestinos e o mundo árabe já que estes, com exceção de Jordânia e Egito, teimam em não reconhecer realmente Israel. 

Hoje, quando escrevo, chega a notícia da morte de 3 palestinos por tropas israelenses. 

Vejam como estas coisas acontecem: O Shabak, o Mossad interno, encarregado de dar combate ao terrorismo em Israel e nos territórios ocupados, recebe informação que um palestino procurado por   terrorismo está refugiado numa casa no campo de refugiados ao lado da cidade de Jenin.

O exército vai à casa do procurado a fim de prendê-lo.  São recebidos a bala. Reagem e matam três. O terrorista procurado e mais 2 que estavam na casa. 2 perguntas:

- Se seu companheiro de luta contra a ocupação entra em tiroteio com israelenses, os outros presentes também passam a atirar nos soldados. 

Os israelenses muito mais treinados e com a vantagem da surpresa, ragem e matam o próprio e mais dois. Mais 7 que entram na refrega ficam feridos. E agora?

- A verdade é que após 65 anos de fundação e reconhecimento internacional, Israel ainda não é aceito por todos os vizinhos. 

Muito menos pelos palestinos, pelo menos não completamente. Como contruiu colônias e cidades nestes territórios, é obrigado a manter postos de controle espalhados por toda a Cijordânia a fim de impedir ataques a moradores da região.

- A esquerda mundial à procura de uma causa após a derrocada da URSS, adotou a chamada “causa palestina”. Sua máquina de propaganda entrou em ação. “Israel mata  civis incentes nos territórios ocupados” são manchetes todaa as vezes que um palestino morre en troca de fogo com Tzahal. 

A pergunta é: Poderia Israel agir de outra forma? Só se cedesse todos os territórios, o que por enquanto é muito pouco provável. 

Um interesante debate ocorreu esta semana na TV 11 (governamental-independente). Os 2 ex-generais presentes ao programa disseram coisas semelhantes. 

Não há mais o perigo de Israel ser invadido por exércitos de diversos países árabes como era o receio até pouco tempo. Hoje, os vizinhos está enfraquecidos e divididos. 

Por isto, os esforços se concentram nos territórios ocupados e Gaza. Diariamente, Tzahal entra em cidades ocupadas a fin de procurar e prender posíveis terroristas ali escondidos agurdando a oportunidade de agir. 

Que foi exatamente o caso acima mencionado. O problema agora se concentra na procura, prisão e morte se resistirem de teroristas do El Qaida e Jihad Árabe que já estão combatendo na Síria.

ISRAEL PRATICA O APARTHEID ?

O mundo árabe, talvez devido ao conflito sem fim na Palestina, procuram denunciar Israel como um país que pratica o aparheid. 

No que são apoiados pelos inimigos usuais, os anti semitas e outros tipos estranhos. 

Apesar de discordar de muitas medidas do governo israelense contra a minoria árabe, (vejam acima) considero esta comparação absurda. 

A culpa principal é da imensa ignorância que assola o mundo que aceita o que lê ou vê pelas lentes distorcidas de fotos e filmes de TV. 

Um filme feito na Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) que recebi de um amigo brasileiro mostra a profunda ignorância dos jovens americanos a respeito de tudo que não esteja a um palmo de seu nariz. 

O apartheid da África do Sul, onde a palavra apartheid foi inventada, é/era tão diferente do tratamento dado aos árabe em Israel como o dia da noite. 

Se me basear na neutra Wikipedia, “apartheid’  (palavra extraida do dialeto meio holandês, meio germânico dos brancos  sul africanos) é usada atualmente para definir a segregação, (separação) estabelecida pelo estado contra os direitos civis e sociais de uma minoria, baseda em sua origem étnica. 

Os palestinos árabes são realmente diferenciados. Os árabes israelenses, são tão livres quanto os israelenses judeus. Vejo árabes em Shopping Centers, na Universidade de Tel Aviv aqui ao lado de minha casa, nos cinemas, enfim em todos os lugares. 

Reconheço as mulheres devido ao xale que cobre sua cabeça suas saias compridas. Quanto aos homens, não vejo diferença alguma, já que são extamente iguais aos judeus procedentes dos países árabes. Portanto dentro de Israel, a diferença ou descriminação é zero.

Já nos territórios ocupados a conversa é um pouco diferente. Se há desconfiança, postos de controle e, às vezes, revistas rigorosas, a culpa cabe à guerra que os palestinos decidiram iniciar e manter contra a existência do estado judeu. 

E que dura até hoje. 

Após dezenas de atentados suicidas ou não suicidas, onde mais de 2.000 civis israelenses foram mortos estes ganharam o direito e a obrigação de desconfiar dos palestinos dos territórios. 

Prisões de suspeitos de terrorismo são efetuadas no meio da noite para tentar evitar a fuga e diminuir a resistência à prisão. Quando reagem a tiros, o que acontece frequentemente, são mortos no tiroteio. 

Soldados israelenses também são mortos ou feridos nestes incidentes. Se o suspeito abre fogo afim de resistir à prisão, estará pondo em risco seus familiares presentes na casa.

No dia em que os palestinos aceitarem, com real sinceridade, a existência e permanência de Israel, palestinos não mais morrerão em mãos de soldados israelenses. 

Quanto a esta baboseira de apartheid, isto foi idéia do cardeal Desmond Tutu, da África do Sul, num discurso na famigerada Conferência de Durban em 2008, presidida pelo sr. Najat Al-Hajjaji da Líbia de antes da queda de Kaddafi. 

Os 18 vice presidentes da conferência foram do Camarões (muçulmano), África do Sul (Tuto), Senegal (muçulmano), India, Indonésia, Pakistão e Irã (os 3 muçulmanos), Argentina, Brasil de Lula, Chile, Armênia, Croácia, Rússia, Bélgica, Grécia, Noruega e Turquia (muçulmano). 
O relator foi da democrática Cuba.

É assim que você ganha um adjetivo. Seja merecido, ou não.

Palestinos na fila para entrar em Israel vindos de Gaza.



ACORDO? KKKKKK

O Secretário de Estado, John Kerry que é um cara obstinado. Continua malhando por um acordo entre israelenses e palestinos. 

Sua obstinação o leva a crer que conseguirá o que outros não conseguiram em decênios de negociações. Como é que se diz em inglês “malhando em ferro frio”? Pois é isto que ele está fazendo.

Por que? Em primeiro lugar, Israel não cede por que se sente incomparavelmente mais forte que os adversários. 

Os palestinos também não cedem por que sentem que o mundo está a seu lado e cedo ou tarde, Israel será obrigado a ceder. E muito mais do que pensa hoje.

Após muita  trabalho, à distância, do Secretário de Estado, o acordo não saiu. E assim não se sabe se as tratativas continurã ou se pára tudo. 

Acredito que as conversações deverão continuar apesar de Israel não ter cumprido sua parte e Abbas correu a filiar a AP a diversos ógãos da ONU, algo que Israel se opõe. Acusam-se mutuiamente, como de costume, de falta de boa fé. 

Bibi, que havia prometido libertar mais 28 prisioneiros árabe-israelenses, deu prá trás. Estou “começando a desconfiar que, mais uma vez, vai dar em nada, disse Aron Bidú ex-assessor de Shimon Adivinhahu.” 

Desconfiado??? Como é que se ri no Facebook KKKKK. 
Kerry deixou seu telefone. Se quiserem continuar, liguem.

PIOR PARA OS IRANIANOS...

‪Bar Rafaeli, modelo israelense.



‪A mesma Bar, se vivesse em Teerã.