domingo, 6 de julho de 2014



Geoge Carlin - grande Carlin


QUEREM SABER DE UMA COISA?
Querem saber uma coisa? Estou cansado, de saco cheio, destas guerras baseadas na fé neste ou naquele Deus. Seja Alá, Jesus Cristo ou Elohim. Leave me alone. Me deixem em paz.  Nenhum dos 3 passaram no exame de admissão de minha cabeça. A julgar pelo que se vê aqui seria melhor que não tivessem inventado esta forma (Deus)  de defesa contra a insanidade, a injustiça e as tragédias humanas. Basta de “se deus quiser”, “graças a deus”, etc. Se algo dá errado, ninguém lembra de Deus. Se dá certo foi “graças a Deus”. Mas, “I don’t give a dam” como diria Joe Pesci.
Quando vivia no Brasil, mais percisamente na Bahia, deus e religião eram, em geral, motivos de festa. Do Bomfim, à Conceição da Praia, de Bom Jesus dos Navegantes ao Carnaval, (que a Igreja tentou acabar, inutilmente) chegando a S.João e S. Pedro, tudo era festa. No escuro das madrugadas quentes de Salvador ocorriam tentativas de fazer o mal através dos bozós (feitiço), que eram um fracasso total em sua intençao. Eu mesmo cansei de chutar bozó e catar as moedas destinadas ao “santo” que estavam embrulhadas com o pacote de farinha e azeite de dendê afim de alimentar os santo (só na Bahia santo de Candomblé tem fome). E nada me aconteceu, apesar das advertência que morreria em tres dias. Aqui nesta merda de Oriente Médio, deus e seus assessórios são motivo para matar e morrer. Segundo o Corão, é obrigação dos muçulmano matar qualquer pessoa que não acredite no profeta Maomé. Entre os judeus, o desrespeito ao shabat pode se castigado com  morte. Quanto aos cristãos basta citar as fogueiras de queimar gente e as câmaras de tortura da Inquisição. Mas, tudo bem. Afinal é tudo em nome de Deus.
Aqui, nos últimos 3 anos, contando com o conflito sírio, já morreram mais de 300.000 pessoas. A metade, crianças. A maioria nem percebeu que morreu já que foi vítima de alguma grande explosão totalmente inesperada. O maior derramamanto de sangue atualmente ocorre entre os próprios muçulmanos. Xiitas matam sunitas que matam xiitas. Fora os reforços contratados em outras praças islâmicas. E é tudo matança por alto atacado. Como nas lojas dos coreanos na rua Aimoré em SP, as placas nas vitrines dizem “aqui só vendemos por atacado”. No Oriente Médio eles escrevem “aqui só matamos por atacado”. No Iraque, por exemplo, nos últimos 3 anos a média de mortes por atentado é de 13 pessoas. Acho que 13 peças o coreano te vende.
Estes dias, 3 garotos judeus foram fuzilados dentro do carro quando eram levados por seus sequestradores. Seus corpos foram queimados, talvez ainda vivos. Dois dias depois um garoto muçulmano foi obrigado a ingerir gazolina para facilitar a tarefa de queimá-lo vivo e por dentro. Os autores da morte do garoto palestino são colonos radicais que usam kipá e peiot. 
O primeiro caso foi cometido pelo Hamas que se opõe a Israel por motivos basicamente religiosos. A Palestina é terra muçulmana e os aos judeus não têm o diretto de se apossar da terra onde Muhamad subiu aos céus. Bela região, esta. E sagrada, ainda por cima para 3 religiões mais importantes do mundo. E são religiões “avançadas”. Acreditam em um só deus. Não nas estátuas dos gregos e romanos. Povos atrasados! Parece que os monoteístas têm razão. Deus só há um. O problema é que ele parece gostar de ver sangue. E tem outro problema: “ está sempre precisando de dinheiro” como diz o fabuloso satirista americano, George Carlin.  (Para morrer de dar risada de coisas sérias, visitem seu site
https://www.youtube.com/watch?v=acLW1vFO-2Q










Macca                                                                                           






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